22 de junho de 2011

Dietas da moda: Quais os riscos?

A mídia e a moda exigem cada vez mais corpos deslumbrantes, com modelos que chegam ao extremo da desnutrição. Em contraste, vemos um crescimento constante do excesso de peso e da obesidade da população por todo o mundo.
Quem não sonha em ter o corpo perfeito sem grandes esforços?
A maioria das pessoas, principalmente as mulheres, está insatisfeita com o peso ou com o corpo e acabam buscando soluções que prometem ser rápidas e fáceis para atingir suas metas. É o caso das chamadas dietas da moda, que normalmente são dietas populares, sem fundamento científico e que propõem grande perda de peso em questão de poucos dias ou semanas. Esse é o grande risco.
Quem dera fosse assim fácil. A curto prazo elas realmente funcionam para a perda de peso, pois essas dietas são em sua maioria extremamente restritivas no que diz respeito ao valor calórico.
No entanto, a médio e longo prazo podem trazer conseqüências como: fraqueza, cansaço, irritabilidade e deficiência de nutrientes importantíssimos ao bom funcionamento do organismo e inclusive ao bom controle do peso. Por serem muito restritivas e muitas vezes monótonas, é difícil manter o seguimento por muito tempo, surgindo o indesejável “efeito sanfona”, perda de peso rápida e posterior recuperação do peso. Essas oscilações de peso levam a uma dificuldade cada vez maior de se atingir um peso saudável e se manter nele. Também a longo prazo é que surgem os sinais e sintomas das deficiências de nutrientes como o cálcio (para a saúde dos ossos), selênio (importante para o sistema imunológico), ferro (cuja deficiência leva à anemia), magnésio (importante para o funcionamento do coração) entre outros de igual importância.
Há aquelas dietas que trazem efeitos imediatos. É o caso da dieta Atkins, dieta da proteína ou dieta sem carboidrato. Nela se prega o consumo livre de proteínas e gorduras (como carnes, leite e derivados) e consumo nulo ou muito baixo dos carboidratos (pães, massas, batatas, arroz etc.). O descontrole metabólico provocado por essa dieta é enorme. Isso porque o carboidrato é nossa principal fonte de energia. A idéia da dieta é que, com essa restrição, o organismo passe a queimar os estoques de gordura. No entanto, nosso cérebro só usa como fonte de energia a glicose (proveniente dos carboidratos); Quando nossos estoques de glicose se acabam o corpo usa como via alternativa a transformação da gordura em glicose, o que produz corpos cetônicos, que são tóxicos ao nosso organismo. Além disso, na falta dos carboidratos o nosso corpo passa a utilizar também a proteína muscular para queima de energia o que diminui a massa magra e pode sobrecarregar os rins. Sendo assim, a perda de peso atingida pela dieta não é apenas de gordura e sim de massa muscular e água.
Outra dieta comum é a dieta da sopa, que se baseia em sopas de vegetais e às vezes alguns tubérculos (como batata ou mandioca). A falta de proteína nessa dieta pode também levar a conseqüências, já que esse nutriente é fundamental na formação de órgãos e tecidos corporais. Além disso é uma dieta extremamente monótona, que tende a ser abandonada facilmente e corre-se o risco de “compensações”, comendo em exagero em seguida.
Para finalizar os exemplos de dietas da moda, existe ainda a popular dieta dos pontos. É menos radical em relação às restrições, já que é colocado um limite de pontos que podem ser ingeridos ao longo do dia e pode-se consumir qualquer tipo de alimentos, contanto que fique dentro dos pontos calculados. O risco desse tipo de dieta é que não se leva em conta a qualidade dos alimentos ingeridos, podendo também provocar deficiências de vitaminas e minerais naqueles que optarem apenas por alimentos de alto valor calórico e baixo valor nutricional.
Como vemos, não existe solução rápida que não coloque em risco nossa saúde ou a manutenção do peso após perdido. É fundamental que exista uma reeducação alimentar para se atingir o peso ideal de forma saudável e duradoura; A dieta deve ser equilibrada, fornecendo todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento corporal. É com mudanças de hábitos na alimentação aliada à prática de atividades físicas regulares que mantemos nossa saúde em dia e conseqüentemente o peso bem controlado. Pode não parecer tão fácil e tentador como o anunciado por algumas dessas dietas discutidas aqui, mas com certeza será recompensador manter o corpo e a mente bem nutridos e vivendo por muito mais tempo.

11 de maio de 2011

Como controlar o peso no inverno

Após a entrada do Outono já percebemos as mudanças no clima; Os dias quentes e as noites mais frias são típicos da transição do verão para o inverno.

E é no inverno, estação mais fria do ano, que as pessoas costumam reclamar de alguns quilinhos extras, colocando a culpa na baixa dos termômetros. Mas realmente, será que o frio faz com que ganhemos peso mais facilmente?

A verdade é que não! Vou explicar o porquê:

Para o bom funcionamento do nosso corpo ele precisa estar com a temperatura em torno de 36oC, e temos métodos para essa regulação da temperatura corporal. No verão fazemos isso através do suor, já que a temperatura externa está mais alta. Já no inverno gastamos nossos estoques de gorduras e carboidratos para produzir calorias e elevar nossa temperatura. Sendo assim nosso metabolismo aumenta nessa época do ano, gastando mais energia.

Mas então não deveria ser mais fácil perder do que ganhar peso no frio? E é! O que acontece é que mudamos alguns hábitos alimentares nesse período, deixando de lado saladas, frutas e sucos que são mais refrescantes e de fácil digestão e passamos a consumir alimentos mais quentes e normalmente mais calóricos para aquecer o corpo, como cremes, pães, massas, fondue, chocolates, queijos etc. Além disso, muitos abandonam a prática de atividade física no inverno. Sendo assim não há metabolismo que aumente o suficiente para compensar todos esses exageros.

Abaixo listei algumas dicas para aproveitar o melhor dessa estação sem prejudicar a perda ou a manutenção do peso:

- Abuse das sopas, sempre preferindo o uso de legumes, verduras e carnes magras e evitando os cremes feitos com creme de leite;

- Troque o chocolate quente por deliciosos chás adoçados com adoçante, inovando nos sabores, como os de frutas (laranja, maracujá)

- Para quem não abre mão da bebida de chocolate, optar pelo leite desnatado e usar achocolatado light ou cacau em pó ajuda bastante a diminuir as calorias;

- Prefira suas massas com molho de tomate no lugar de molho branco ou de queijos;

- Experimente trocar os queijos amarelos pelos brancos, que têm menor quantidade de gordura (ricota, cottage, minas, camembert);

- Se a tentação for a feijoada de domingo, evite colocar as partes mais gordurosas (bacon, costela, rabo, pé, orelha), optando pelas carnes mais magras e experimente cozinhas todas as carnes em panela separada, dispensando a água em seguida. Assim derrubamos as calorias e o que é mais importante: o excesso de colesterol;

- Lance mão dos temperos picantes como pimentas, manjericão, gengibre, canela, cravo, que ajudam a aquecer as receitas e o corpo;

- Não deixe de lado as frutas. Uma opção diferente para adaptar ao clima é aquecê-las e temperar com um pouco de canela antes de consumir;

- Outro item importante que é esquecido nessa época é a água. Ela é fundamental para o bom funcionamento do organismo em qualquer época do ano e precisamos consumir de pelo menos 1,5 litros por dia;

- Evite os excessos nos chocolates e quando for consumir opte pelos amargos, que saciam mais rápido pelo gosto forte, contém menor quantidade de gorduras, além de serem mais ricos em flavonóides, um importante antioxidante;

- Não abandone a atividade física! Ela ajuda a aumentar ainda mais o metabolismo e a manter o corpo em forma o ano todo!

Aproveite essas dicas para manter o sabor e calor no inverno, sem cometer exageros. Lembre-se que tudo é feito de escolhas e no emagrecimento essas escolhas devem ser sempre as menos calóricas e mais saudáveis. Assim é possível usar o friozinho como aliado na perda de peso!

8 de maio de 2011

Novidades...

No último mês fui convidada pelo editor da Revista Yellow Magazine (distribuída na zona leste de São Paulo) a colaborar mensalmente com artigos sobre nutrição e saúde! Essa semana já sai a segunda edição em que participo e é um grande prazer poder falar sobre alimentação a um número ainda maior de pessoas.
Abaixo o link para a edição eletrônica da revista:
http://issuu.com/yellowmagazine/docs/ym_53_maio_site

Espero que gostem!

Abraço,

2 de março de 2011

Remédios para emagrecer

Nas últimas semanas vimos em vários meios de comunicação o embate entre a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e as Sociedades médicas, a respeito da proibição na comercialização dos medicamentos para perda de peso no Brasil.

Foi por isso que achei interessante postar meu ponto de vista como nutricionista. Não entrando na questão científica (se os benefícios desses medicamentos superam ou não os riscos a eles associados) acredito que há um uso indiscriminado por alguns profissionais, sendo receitados muitas vezes a qualquer indivíduo, sem avaliação de suas reais necessidades ou potenciais contra-indicações e complicações com seu uso.

Infelizmente a maioria usa (sem perceber) o medicamento como “muleta”; Com o efeito medicamentoso de literalmente tirar a fome, ou parte dela, aproveitam para comer o menos possível e atingir mais rapidamente a sonhada perda de peso. Tudo isso sem fazer uma reeducação alimentar apropriada. É por isso que o ganho de peso muitas vezes é assustadoramente rápido quando o uso do medicamento é interrompido ou finalizado. Aí temos 2 problemas: O famoso efeito sanfona ou a dependência do uso dos tais medicamentos.

A restrição alimentar pode muitas vezes ser feita sem orientação, omitindo do cardápio nutrientes que são essenciais para manter a saúde. Outro problema dessa restrição alimentar brusca para perder peso rápido é que há uma variação grande na ingestão calórica, passando a se comer muito abaixo das necessidades. Sabemos que é necessário comer menos calorias do que se gasta para perder peso, mas nosso corpo não é bobo, e essa mudança brusca e com valor muito abaixo faz com que nosso corpo diminua o ritmo do gasto calórico, poupando suas reservas. Resumindo: Força-se o corpo a baixar o gasto, mas quando o medicamento é interrompido não se consegue manter o baixo consumo, portanto aquilo que seria suficiente para manter o peso antes, agora faz com que o ganho seja ainda mais rápido e o ponteiro vai as alturas.

Ficou confuso? Vou explicar de forma mais prática: uma pessoa precisa de 2000kcal diariamente para viver. Ela vem comendo mais que isso e ganhando peso. Inicia o uso de um medicamento para perder peso e reduz seu consumo a cerca de 1000Kcal/dia; Seu corpo baixa o gasto para 1800kcal para se proteger; Quando o medicamento acaba ela volta a comer 2000kcal (menos que antes e seria suficiente para manter o peso) e ganha mais peso do que perdeu, afinal a nova alimentação está acima do atual gasto.

Os medicamentos podem até ter sua importância em alguns casos, e isso é a ANVISA e médicos quem decidirão; O que estou querendo mostrar é que, se continuarem no mercado, devem ser usados com muita cautela e nunca dispensarão a mudança permanente de hábitos de vida, ou seja, reeducação alimentar e atividade física regular.

Abraço,

26 de janeiro de 2011

Probióticos, fibra alimentar e prebióticos

Escrevi esse texto há alguns anos, quando fiz estágio com o Dr. Mauro Fisberg na Nutrociência. Trata-se de um assunto bastante interessante em relação a saúde de forma geral e como a indústria pode ajudar em alguns aspectos. Espero que gostem!


Alimentos funcionais são aqueles que trazem algum benefício à saúde de quem os consome, além de suas propriedades nutricionais. Dentre os alimentos funcionais que foram e continuam sendo estudados e aprimorados, vamos tratar nesse artigo apenas dos probióticos, fibras e prebióticos.

Probióticos

Nosso trato gastrointestinal, quando nascemos, é estéril. No entanto, a partir desse momento, nossa flora intestinal passa a ser colonizada por bactérias do meio ambiente, conhecida essa colonização comumente como flora bacteriana. Ela depende do meio ambiente, do tipo de alimento que a criança recebe, entre outros fatores. Nosso sistema imune tem uma resposta controlada a essas bactérias, que em quantidades normais podem inclusive ser benéficas para a saúde.

Alguns tipos de bactérias podem ser adicionados em alimentos que consumimos, podendo proporcionar (quando em quantidades adequadas) um maior benefício ao indivíduo. Esses alimentos acrescidos de organismos que podem ajudar o consumidor são conhecidos como alimentos probióticos. Os probióticos têm efeito em casos de diarréia, conseguindo normalizar o trato gastrointestinal; efeito antiinflamatório; controle e normalização de constipação; e efeito contra agentes mutagênicos, auxiliando na prevenção de alguns tipos de câncer e resistência a infecções por patógenos.

Interessadas cada vez mais em desenvolver produtos que sejam mais saudáveis e apresentem propriedades positivas à saúde, as empresas de alimentos têm procurado utilizar probióticos nas formulações de seus produtos.

Os probióticos devem sobreviver em todas as etapas de elaboração e armazenagem do produto, por isso, a escolha do alimento no qual serão adicionados depende do teor de sal, do ph, da umidade, entre outros fatores que podem influenciar sua efetividade.

O efeito dos probióticos não é cumulativo, ou seja, não aumenta com um maior consumo de alimentos probióticos. Desta forma, conseguem normalizar a função intestinal e o risco de ocorrência de diarréia é mínimo.

Fibra Alimentar e Prebióticos

A fibra alimentar também é um carboidrato, mas passa intacta pelo processo de digestão e absorção, sendo excretada nas fezes. Ela está presente nos alimentos de origem vegetal, como os cereais integrais, as frutas, as verduras e os legumes.

Infelizmente o consumo dos alimentos fontes de fibras tem diminuído cada vez mais pela população em geral, em resposta à maior busca por alimentos prontos para consumo, que facilitam na correria das atribulações diárias e geralmente são elaborados com carboidratos simples.

São normalmente divididas em fibras solúveis e fibras insolúveis. No nosso estômago, as fibras solúveis formam géis quando em contato com a água, tornam os alimentos mais viscosos e levam a uma menor absorção dos lipídeos, podendo auxiliar na diminuição do colesterol e triglicérides. Já as fibras insolúveis passam intactas por todo o processo digestivo, aumentam o bolo fecal e a motilidade intestinal, sendo muito úteis nos casos de constipação; aumentam a biodisponibilidade de certas vitaminas e minerais, como o cálcio; e têm um possível efeito hipocolesterolêmico e anticarcinogênico.

As fibras podem ser extraídas dos vegetais, por exemplo, a inulina e os frutooligossacarídeos, e acrescidas em outros alimentos, com a finalidade de também melhorar a função intestinal. No entanto, as fibras têm ação diferente dos alimentos probióticos, já que são constituídas por diferentes estruturas, com propriedades diversas, as quais geralmente não são digeridas e nem absorvidas, mas são fermentadas por algumas das bactérias benéficas presentes na flora intestinal, propiciando sua proliferação.

Como efeitos adversos do consumo exagerado de fibras, podem acontecer flatulências, diarréia e estufamento. Estes efeitos indesejados também podem ocorrer, quando o consumo de fibras não é acompanhado por uma adequada ingestão diária de água e líquidos, como chás e sucos de frutas naturais (de 8 a 10 copos por dia).

Os alimentos adicionados por essas estruturas específicas das fibras são chamados de prebióticos. O grande desenvolvimento nas técnicas de utilização das fibras alimentares tem descoberto muitas formas de uso. A inulina, por exemplo, tem sido explorada como substituto de gordura em sorvetes, oferecendo os benefícios intestinais e na saúde, além de retirar o alto teor de gordura dos alimentos. Já os frutooligossacarídeos podem ser empregados em vários tipos de alimentos, por não influenciarem no sabor e agregam as fibras, auxiliando na flora intestinal.

Os efeitos dos alimentos probióticos e prebióticos podem ser potencializados se os microorganismos de um forem aliados aos ingredientes do outro em um mesmo alimento. Esse alimento é então chamado de simbiótico.

Para se atingir o efeito esperado desses alimentos é necessário que sejam consumidos diariamente. Deve-se ficar atento ainda para o fato de que um alimento só pode ser atribuído como probiótico, prebiótico, ou simbiótico se os seus benefícios para a saúde humana forem comprovados cientificamente.

Apesar de comprovados os benefícios desses alimentos, é muito importante ressaltar que além do seu consumo, deve-se procurar sempre consumir também os alimentos in natura, como as frutas, verduras, legumes e cereais integrais, por serem muito ricos em diversos tipos de vitaminas e minerais.

15 de dezembro de 2010

Dicas para as festas de fim de ano!

Esse período do ano torna mais difícil o seguimento de qualquer controle alimentar; Se não forem tomados alguns cuidados, corre-se o risco de ver o ponteiro da balança disparar! Nessa época, além da ceia de Natal, há ainda a festa de Ano Novo, confraternizações, churrascos, férias etc. etc...
Pensando nisso elaborei algumas dicas que vão ajudar a contornar esse problema, para começar 2011 sem peso na consciência... Espero que ajude!


- Mantenha uma alimentação balanceada nos dias que antecedem e nos posteriores às festas, incluindo sempre saladas e frutas; Dessa forma é possível minimizar o ganho de peso, comum nesse período;

- Se possível, aumente a freqüência de atividade física; Ela é uma ótima aliada para o controle e perda de peso;

- No dia da festa faça suas refeições normalmente ao longo do dia, procurando se alimentar com pequenas porções a cada 3-4 horas. Assim evita-se a fome e consequente exagero na hora da festa;

- Procure definir antes quais serão suas escolhas na ceia, procurando alimentos menos gordurosos e incluindo os vegetais, a fim de evitar exageros em quantidades;
- Evite repetir a refeição e escolha apenas uma opção de sobremesa, procurando opções com frutas;

- Cuidado com excesso de álcool! Além de ser calórico ele aumenta a retenção de líquidos. Procure consumir quantidades menores e intercaladas com água.

Pensar nas escolhas antes de comer ajuda muito a evitar excessos e prejuízos futuros!

Boas festas e bom divertimento!

10 de novembro de 2010

Dicas para o verão

  • Tome bastante água! Com o calor nosso corpo perde mais líquidos para manter a temperatura corporal estável, portanto é importantíssimo manter o corpo hidratado. Os líquidos e alimentos de forma geral ajudam nessa re-hidratação, mas procure tomar pelo menos 2l de água ao longo de todo o dia... Além de hidratar ela vai ajudar a eliminar toxinas e impurezas, evitando os inchaços.
  • Coma mais frutas. Além de refrescantes elas são muito nutritivas, cada uma com suas propriedades características, mantendo a saúde da pele, cabelos, unhas e prevenindo doenças! Aproveite para experimentar sucos misturando frutas diferentes, como na receita abaixo:
Suco de abacaxi e kiwi:
Igredientes – 2 rodelas de abacaxi; 350ml de água; 1 kiwi.
Preparo – Bater todos os ingredientes no liquidificador, coar e adoçar com adoçante.
  • Inclua salada sempre no almoço e jantar. Com o calor as saladas são muito bem vindas, abastecendo nosso corpo de vitaminas, minerais e fibras. Você pode inclusive substituir seu jantar por uma salada bem variada com folhas e legumes e incrementada com queijo branco, croutons e uma carne magra.
  • Aproveite para comer mais peixes! Eles são menos gordurosos que as carnes vermelhas, além de serem uma excelente fonte de ômega 3, conhecidamente aliada do coração! Os peixes casam muito bem com uma saladinha no clima quente do verão...
  • Procure sempre alimentos mais leves. No verão nosso corpo não precisa de mais energia para manter a temperatura, portanto fuja dos doces, das carnes e massas com molhos muito calóricos, queijos, etc.
  • Aproveite para colocar em prática aquele plano de começar a se exercitar! Com o horário de verão os dias ficam mais longos e o clima ajuda muito a deixar a preguiça de lado... Procure fazer atividades físicas pelo menos 3 a 4 vezes por semana.
  • Procure tornar todas essas medidas um hábito, para mantê-las o ano todo. Nunca é tarde pra tomarmos iniciativas que ajudam a manter a nossa saúde, o corpo e a mente em dia!

Mãos à obra!